O I Seminário sobre o Autismo na Zona Sul, aconteceu com a paticipação dos moradores da região do Jd. Ângela e entorno, do Movimento Pró- Autista , CEJAM, Defensoria Pública e contou com a organização da equipe do Centro Maria Mariá e sobretudo da coordenação de Claudia Vieira- Assistente Social e educadora Popular do Maria Mariá!
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Lançamento do Projeto VAI 2012 - Centro Maria Mariá!!!
O Hip-Hop no combate à violência contra a mulher !!!
Data: 13/09/2012
Horário: 19h
Local: Garagem
Laboratório A BANCA
Rua.
Abadie Faria Rosa, 39-A
Alto
do Riviera(3 pontos antes do final do ônibus- Jd. Nakamura)
Participação
Gaspar- Z'africa Brasil,
Dexter- ( Pocket Show)
Fora de Freqüência (ensaio aberto)
Esperamos contar com a participação de tod@s!!!
Informações:
5833-6580
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Desenvolvendo o Fanzine para a divulgação das ações populares
Nosso
cartaz e todo o material de divulgação do projeto " Hip-Hop Conectando quebradas- VAI 2012" foi produzido utilizando as técnicas do FANZINE!!!!
Hip Hop conectando Quebradas: dos Meios de comunicação á Prevenção e a responsabilidade social
No ano de 2012 fomos contempladas com o Projeto VAI na secretária Municipal de Cultura de SP.
Segue um breve relato do projeto
É o momento dos participantes das oficinas culturais trocarem informações, contatos e tocarem juntos no aspecto de levantar reflexões como em torno da temática GÊNERO, MÌDIA e PREVENÇÂO além dos temas diretamente relacionados aos ofícios culturais, informações de utilidade pública, abrindo um espaço para reflexão acerca do tema violência contra jovens e mulher presente no cotidiano das grandes periferias.
Segue um breve relato do projeto
Apresentação: O projeto “Hip Hop Conectando Quebradas: dos meios de
comunicação á prevenção e responsabilidade social” tem como diretriz a
inserção social e cultural de jovens e mulheres com o objetivo de ampliar a
consciência dos grupos culturais de HIP HOP a necessidade discutir os meios de
comunicações, as formas de prevenção a violência em especial a violência contra
a juventude e a mulher e ao uso indevido de drogas utilizando como ferramenta
oficinas de Mídia; das linguagens do Hip Hop;
seguidos de um seminário/evento de abertura e um seminário/evento de
finalização.
Os seminários acontecerão em espaços públicos 1º Garagem
Laboratório A BANCA e o evento final
será em frente a Paróquia Santos Mártires junto ao Campus da Universidades
Araras no distrito do Jardim Ângela e as oficinas de mídia, linguagens do hip
hop e as formas de prevenção serão executadas em 5 escolas municipais do
distrito do buscando ampliar o censo de responsabilidade social dos grupos
culturais convidados para as intervenções.
Com o projeto “Hip Hop
Conectando Quebradas: dos meios de comunicação á prevenção e a responsabilidade
social” além de impulsionar a presença dos jovens e mulheres em diferentes espaços
de cultura, queremos instigá-las(os) a explorar a conexão entre a Cultura, prevenção, transformação social e as relações dos
diferentes gêneros, papeis frente as suas vida.
Os dois seminários de Hip Hop/Gênero/Mídia/Prevenção terão como temas
a serem desenvolvidos e aprofundados apontamentos das oficinas a partir do
olhar e vivencia das(os) educandas(os)participantes das escolas escolhidas
haverá neste espaço a integração do Ensaio
aberto e o Caldo Cultural que é a oportunidade dos participantes das oficinas
culturais trocarem informações, contatos e tocarem juntos no aspecto de
levantar reflexões como em torno da temática GÊNERO, MÌDIA e PREVENÇÂO além dos
temas diretamente relacionados aos ofícios culturais, informações de utilidade
pública, abrindo um espaço para reflexão acerca do tema violência contra jovens
e mulher presente no cotidiano das grandes periferias.
05 oficinas/temas em escolas municipais e ou estaduais do distrito
do Jardim Ângela com os sub-temas:
- As diferentes linguagens do Hip HOP: MC RAP, GRAFITE.
- Meios de comunicação popular: FANZINE, TEATRO;
- TEATRO; Prevenção ao uso indevido de drogas na busca da superação da violencia contra as mulheres e jovens das periferias de SP.
Cada oficina terá capacidade para 25 pessoas por tema, totalizando
em cada escola municipal a participação , de 75 educandas(os), totalizando
cerca de 325 educandas(os) multiplicadores nas próprias escolas de origem.
É o momento dos participantes das oficinas culturais trocarem informações, contatos e tocarem juntos no aspecto de levantar reflexões como em torno da temática GÊNERO, MÌDIA e PREVENÇÂO além dos temas diretamente relacionados aos ofícios culturais, informações de utilidade pública, abrindo um espaço para reflexão acerca do tema violência contra jovens e mulher presente no cotidiano das grandes periferias.
Texto de Subsidio II Etapa da formação marxista.
Por
Paulo Portellada.
O
mundo está aí, a todo o momento objetivando-se em sua concretude imperativa.
Não nos é possível viver fora desta realidade. Olhar, observar e pensar esta
realidade com criticidade e objetividade é a tarefa básica se queremos, com
nossa prática, transformarmos o mundo a nossa volta.
Precisamos,
portanto, em nossa jornada existencial – maior que nosso agir político –
entendermos a relação entre teoria, prática e práxis. Nosso agir cotidiano pode
ou não tornar-se, pela reflexão e capacidade de interconectar conhecimentos
anteriormente adquiridos, teoria.
Aristóteles,
o bom e velho Aristóteles, bem nos ensina no livro Ética para Nicômaco, que nosso
agir advêm de hábitos, não refletidos em sua maior parte. Estes hábitos nós os
introjetamos pelo processo educativo
que se dá nos âmbitos vitais familiares, escolares e sociais. A este processo
damos o significativo nome de incorporação
– transformar-se em corpo! É assim que o escovar os dentes, que se inicia de
forma imperativa, acaba por se tornar uma necessidade corporal decisiva,
incorporada e necessária. Ocorre que este processo educativo não se dá
normalmente pautado por uma reflexão madura e profunda sobre seus caminhos e
passos. Até mesmo nas unidades escolares onde o agir deve ser pautado por um
encontro das diversas habilidades,
possibilidades e virtudes de seu corpo docente, em suas respectivas
disciplinas, a partir de um horizonte reflexivo que é o Projeto Politico
Pedagógico (PPP). Normalmente, entretanto, este processo carece, a meu ver, em
três dificuldades básicas:
1.
O
corpo docente não é selecionado tendo em vista o PPP, para que haja uma
coerência coletiva no caminho e na direção para onde devemos caminhar.
2.
As
habilidades pessoais, assim como sociais e relacionais, não são devidamente
percebidas e, por isso, não são adequadamente exploradas ou incorporadas no
processo pedagógico, perdendo-se possibilidades e horizontes, esvaziando-se o
agir pedagógico.
3.
O
PPP normalmente é o conjunto de frases – chavões, sem qualquer compreensão ou
mesmo discussão básica, que se torna um imperativo apenas burocrático. Pior do
que isto, ele esconde a incapacidade de olhar atentamente a realidade do aluno
concreto que se apresenta a sua frente, com seus dramas e capacidades. Desvelar
este mundo concreto – do corpo docente, do corpo administrativo e dos alunos –
é apenas o ponto de partida para o trilhar pedagógico que deve apontar para
novos horizontes, maiores e mais humanos.
Uma pequena pausa se faz necessária, já
que não vamos nos referir aqui ao papel governamental e em suas tarefas
inadiáveis, assim como na responsabilidade das famílias no âmbito educacional,
já que pensamos no processo pedagógico não apenas na educação formal pública ou
privada, mas também em igrejas, ONGs e instituições sociais.
Paremos por um instante. Não siga
automaticamente a ler o texto!
1.
Nos
nossos processos e dinâmicas pessoais, nos nossos espaços dialógicos e
políticos temos ao menos uma ideia das possibilidades humanas envolvidas –
inclusive a nossa? O que te faz feliz? O que realmente você gosta de fazer?
2.
Em
nossos processos sociais e institucionais temos ou tentamos fazer um PPP que se
faça realista e dinâmico, com metas e com revisão permanente?
3.
Formamos
uma equipe que acolha a diversidade e a complexidade da vida humana e do seu
mundo cultural a dirigir-se, com o apoio mútuo (e não com competição), dentro
de um processo estratégico, olhando para o mesmo horizonte?
Falamos
de liberdade, de libertação, mas o que isto significa?
Nosso
agir se conforma (age com a forma) a realidade capitalista, se nutrindo dos
valores desta na busca pelo sucesso, pelo dinheiro, pela estabilidade, pelo
status, pelo poder? Somos livres para romper com estas determinações e aceitar
suas reais consequências?
A
prática pode, portanto, tornar-se teoria, mas esta é sempre, uma teoria interessada,
que defende interesses de pessoas e grupos sociais e pessoais.
Teoria
pode se confundir com manuais de procedimento ou mesmo um pensamento
conceitual, superficial sobre algo. Ledo engano! Teoria é o pensamento
sistêmico de uma totalidade, que a
percebe organicamente e complexamente. A teoria biológica, portanto, se refere
ao conjunto que compreende o funcionamento da estrutura biológica, da vida. A vida da prática, dos
hábitos é derivada, portanto, de um olhar sistêmico da vida humana e de seu
articular politico e econômico, que lhe dá horizontes e caminhos. Quando agimos
sem reflexão apurada estamos, concretamente, a reboque do que os outros
pensaram – e seguem a pensar – por nós. E, que, pelo aparato ideológico e
midiático, sutil e eficaz, se introjeta, se incorpora em cada um de nós.
Falamos
de teoria, falamos de prática, mas há outro termo, mais importante, que é
práxis. Práxis é o agir reflexivo, reflexivo que se objetiva num mundo real e
que se torna conhecimento amplo e dinâmico (dialético!), que se faz teoria na
prática. Onde a prática se faz teoria e a teoria se faz\ prática numa espiral
que se humaniza e se radicaliza.
É
este o horizonte no qual pretendemos caminhar. Que nossos corpos, mentes,
olhares e o coração – numa linguagem teológica que nosso espírito – esteja
mergulhado total e amorosamente mergulhado neste caudaloso rio da vida.
Maria-Mariá e a RECID/SP
Formação 1 - Estruturas de Pensamento e Mudanças de Paradigmas na Sociedade Capitalista
Educadora/Assessora: Helena Novaesbreve relato
Maria-Mariá e RECID/SP
O Centro Maria-Mariá foi o parceiro escolhido para abrigar a reunião de agosto.
faremos um breve relato
Maria-Mariá e RECIDS/SP - Partilha " Cúpula dos Povos"
Maria-Mariá e a RECID/SP
A equipe de educadoras populares do Maria-Mariá seguiu para a reunião estadual no Interior de São Paulo no Município de São Carlos na Eco Vila Tibá
faremos um breve relato
Maria - Mariá e a RECID
A equipe de educadoras populares do Maria-Mariá seguiu para a reunião estadual na zona leste na Associação Comunitária Girassol.
faremos um breve relato
faremos um breve relato
Tribunal Popular da Terra Zona Sul.
Tribunal Popular da Terra 20 á 22 de abril de 2012-04-20
Sacolão das Artes – Parque Santo Antonio - SP
O Tribunal Popular da Terra pretende neste encontro
realizar um profundo debate sobre as necessidades da organização popular em
torno da questão da Terra para nos opormos ao modelo de cidade, de campo e de
desenvolvimento predominantemente que tem questão de estrutura. Megaeventos (copa
do mundo e olimpíada) e na ampliação do agronegócio que mostra insustentável
por violar permanentemente os direitos humanos do povo.
A Rede
de Educação Cidadã entendendo a
importância deste espaço de reencontros, articulações e de discussões de ações
diretas, se fez presente na preparação e está se fazendo presente na execução
do Tribunal nesta sexta-feira com as sessões descritas abaixo:
Curso Marxista com Assessor Paulo Portellada
Formação: Educação, Sociedade
e Movimento Social.
Início: 30 de junho –
Horário: das 9hs às 12hs. (último sábado de cada mês)
Local: Paróquia Santos
Mártires – Rua Luis Baldinato, 09 – Jd. Ângela
Contribuição solidária: R$ 15,00
Formador/Assessor: Paulo César Portellada
Filósofo, pós-graduado em Direitos Humanos pela PUC de Goiás, cursou também, Administração de Empresas e Direito, pós graduação em Ensino Religioso, em Bíblia. Cursando Teologia na Universidade Metodista. Foi
coordenador de Pastoral da Juventude, e da Pastoral Universitária. Foi da equipe de planejamento da Arquidiocese de SP na gestão de D Paulo. Acupunturista, Terapeuta Floral, professor convidado do Curso de pós
graduação em Acupuntura para fisioterapeutas e médicos. Especialista em Acupuntura Constitucional. Conhece teologia comparada, Budismo, Zen budismo, Judaísmo. Ministro leigo da Igreja Epicospal Anglicana do Brasil e biblista do Centro Bíblico Verbo Divino.
Conteúdo programático:
Interações sociais e políticas num mundo em movimento
I – Introdução: a relação teoria e prática -
Marx, história e vida.
- Paradigmas do seu pensar: mais valia e dialética
- Pensamento político: o centralismo democrático
II – Utopia e construção
social: entendendo seu funcionamento
- Anarquismo
- Liberalismo
- Socialismo
- Comunismo
- Neoliberalismo
III – Gramsci
IV – Movimento Social,
Política e Estratégias
V – Teologia da Libertação –
Teoria e Práxis
VI – O Pensamento de Paulo
Freire – Fundamentos e Paradigmas.
VII – Educação Popular e
Transformação Social
- Questões e questionamentos
- Economia Solidária e seu Papel
- Gestão, conhecimento e Movimento Social
Inscrições até 22 de junho
pelo
ou pelo telefone: 5833-6580
c/ Suzy das 10hs às 17hs.
Seminário sobre o Autismo
O Fórum de Inclusão do Jardim Ângela
convida pais, mães e profissionais de pessoas com autismo a participar do Seminário de Autismo,
que acontecerá no dia 04 de Agosto de 2012, no auditório do Hospital Geral do M’Boi Mirim, sito à Estrada do M’Boi Mirim, 5203 – Jardim Ângela – São
Paulo.
Programação:
8h –
Credenciamento e Café de
Boas Vindas
8h30 – Abertura
(Irmã Fílis / Dr Proença do Hosp. M´Boi Mirim / CEJAM / Autoridades da Mesa)
9h – Movimento Pró
Autista (Ana Ruiz e Milena – Mães Ativista do MPA)
9h30 – Acolhimento
Terapêutico (A definir – Psiquiatra Infantil e Adolescente)
10h15 –
Acolhimento Educacional (Fábio
Oliveira – Pedagogo com especialização em
Autismo)
11h – Direitos das
Pessoas com Autismo (Dra.
Renata Flôres Tibiryçá – Defensora Pública)
12h –
Abertura para perguntas
12h30 –
Encerramento (Lourival – Coordenador do CEJAM – Atuação e Perspectivas para a
região)
13h – Intervalo
para o lanche
14h – Atendimento
Geral (Defensoria / CEJAM /
MPA / Psiquiatria e
Pedagogia)
Inscrições através
do e-mail: foruminclusao@yahoo.com.br ou claudyasouza@hotmail.com
Maiores
informações com Cláudia Souza pelo telefone: (11) 8309-1756
Abril Vermelho
Lembremos Eldorado dos Carajás após 16 anos do massacre pouco
mudou do inicio de ano de 2012 até o dado momento quantas mortes ouvimos
diariamente dos trabalhadores militantes das causas da terra, nos grandes
centros urbanos também não nos falta perseguição, assédios morais e confronto
direto todas as vezes que nos pomos as ruas independente de qual seja a pauta,
está aqui em São Paulo e de modo especial nas periferias é proibida.
Mas nos colocamos a serviço de ajudar a construir um projeto
popular onde o poder popular é quem decide, direciona e dirige as necessidades
reais do povo.
Aos mártires da caminhada nosso total respeito e homenagem de modo
especial neste mês que nos relembra que ainda temos muito por fazer.
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